Crianças e adolescentes infratores são vítimas de descaso social
A freqüente participação de crianças e adolescentes na criminalidade é algo alarmante em todo o país. Crianças com armas, adolescentes invadindo propriedades particulares com a desculpa de “pedir comida”, entre outras inúmeras situações. Segundo a presidente do Conselho Tutelar de Palmas, Ione Vargas Pinheiro, por mais que esta situação seja preocupante, devem ser levados em conta outros aspectos, como a exclusão social e a violência transmitida pela mídia e pela família dilacerada.
Segundo Pinheiro, o mal existe e, sem dúvida, é preocupante. “Mas a perversidade não é fruto do acaso e sim resultado da exclusão social, desemprego, etc.”, explicou a conselheira. O compromisso de todos, comentou Ione, é cumprir com os deveres previstos na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente, que está completando 17 anos de existência e contribui muito na defesa dos menores. “É o melhor investimento para garantir a paz e a tranqüilidade que precisamos para lucrar, progredir, viver e conviver em harmonia”.
Para a presidente do Conselho, o combate ao crime não é algo simples, que se consegue de um dia para o outro, e sim algo que precisa de realismo, investimento e muito trabalho. “A recuperação, embora difícil, é possível”, destacou, lembrando que os ensinamentos de Cristo deveriam ser praticados.
A freqüente participação de crianças e adolescentes na criminalidade é algo alarmante em todo o país. Crianças com armas, adolescentes invadindo propriedades particulares com a desculpa de “pedir comida”, entre outras inúmeras situações. Segundo a presidente do Conselho Tutelar de Palmas, Ione Vargas Pinheiro, por mais que esta situação seja preocupante, devem ser levados em conta outros aspectos, como a exclusão social e a violência transmitida pela mídia e pela família dilacerada.
Segundo Pinheiro, o mal existe e, sem dúvida, é preocupante. “Mas a perversidade não é fruto do acaso e sim resultado da exclusão social, desemprego, etc.”, explicou a conselheira. O compromisso de todos, comentou Ione, é cumprir com os deveres previstos na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente, que está completando 17 anos de existência e contribui muito na defesa dos menores. “É o melhor investimento para garantir a paz e a tranqüilidade que precisamos para lucrar, progredir, viver e conviver em harmonia”.
Para a presidente do Conselho, o combate ao crime não é algo simples, que se consegue de um dia para o outro, e sim algo que precisa de realismo, investimento e muito trabalho. “A recuperação, embora difícil, é possível”, destacou, lembrando que os ensinamentos de Cristo deveriam ser praticados.
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